“Era uma amizade tão verdadeira entre eu e ele, minha vida e o que eu sentia cabiam só a ele. Não havia segredos entre nós, o que ele fazia ou deixava de fazer era do meu interesse. Ele era tão irritante, eu tão boba, ele tão lerdo e eu tão esperta. Ele me fazia cocegas, eu bagunçava o cabelo dele, eu o chamava de feio e ele me abraçava e me chamava de linda...
Ele poderia ser chamado de anjo, por simplesmente me fazer tão feliz, por me entender de um jeito que ninguém mais consegue entender. Por fazer tudo para me ver bem, nem que para isso ele ficasse mal.
Era difícil de explicar o que essa amizade significava para mim, pois era tanta coisa dentro do meu coração, tanta coisa que já não sei se cabia mais alguma coisa. E a cada dia que passava sentia algo diferente, como se aquele sorriso me fizesse sorrir também, e aquele olhar fizesse meus olhos brilhar. A cada segundo que passava, tentava valorizar aquela amizade, pois sabia que não iria encontrar nada igual, nem parecido. Ele era único, e tudo que eu desejava, era que ele permanece comigo, pois ele coloria o meu mundo de uma forma que me fazia tão bem.
E aos poucos fui me dando conta, que era uma amizade tão verdadeira, mais tão verdadeira que parecia parte de mim!
Te amo seu feio... #D. Bianchatti !