sexta-feira, 21 de junho de 2013

Minha pequena.

Ei minha pequena!
Já faz tempo que não te vejo, que não conversamos pessoalmente, que não te abraço, que não te escuto, faz  tempo que te conheci.
Tempo, muito tempo..
Minha menininha, minha irmãzinha, minha garotinha, meu orgulho.
Aprendi muito com você, os meus maiores valores foi você que me ensinou.
Não tenho nem palavra para usar, não sei como escrever tudo o que eu sinto, é tanta coisa que fica dificil resumir tudo em meias palavras.
Minha princesa, obrigada por ter feito parde de minha vida por tanto tempo, obrigada por me fazer companhia quando estava só, obrigado por me ouvir quando todos não aguentavam mais minhas reclamações, obrigado por ser tão importante para mim e principalmente por me fazer feliz com sua amizade.
Hoje pode ser que seja só a lembrança, mais é uma das melhores que eu possa ter.
Todas as vezes que passamos juntas, todos os sorrisos e todas as lágrimas, as angustias e incertezas, a coragem e o medo, a fé, a esperança, o companheirismo, a amizade e principalmente o amor. Tudo isso vai estar pra sempre na minha memória e no meu coração.
Sinto muito a tua falta.
Peço a Deus todas as noite para que ele te proteja, e te cuide de você enquanto eu estou longe.
As vezes eu me sinto triste por não estar por perto para te ajudar, para te ver crescer, a minha menina deve estar uma mulher! Desculpa por não estar ai com você. Sinto muito por isso!
Quero te ver feliz.
Lembro-me do nosso último abraço. ele ficará pra sempre na minha memória. Assim como você!
Te amo pequena!

Apenas ar

Lembro-me de quando escrevi palavras sinceras a uma pessoa que amava muito. Dediquei uma poesia ao anjo dos meus sonhos, a ave delicada que sempre aparecia em minha janela. Apesar de todas as tempestades e invernos que nos surpreenderam, não deixo de manter tudo o que escrevi sob proteção. Nada do que digo se esvai com o tempo, com o vento, com as ondas, com a chuva. Minhas palavras não morrem. O papel se desgasta, a tinta borra, mas o significado dos meus pensamentos permanece inalterável. “Não chore, príncipe, porque o seu sorriso é lindo.” Lembra-se? Não sofra por mim. Não merecemos isso. Sou tão pouco, tão pequena, tão confusa, tão pálida. Pense nos verões que retornarão, não no frio que a atormenta. Não sou uma onda, tampouco o oceano inteiro. Sou apenas uma concha suja qualquer enterrada sob a areia úmida. Colecione raios de sol, querido. São esses riscos dourados que valem a pena. Olhe para cima e conte as estrelas. Atenha-se a brilhos e seja feliz. Pense em mim apenas como uma amiga, um astro distante que estará sempre no firmamento sorrindo a você. É melhor assim, não acha? Eu, você, sempre próximos, separados apenas pelo desejo do destino. Não há motivos para chorar. Não há motivos para correr. Há, sim, motivos para sonhar. Eu sonho com o dia em que riremos juntos de todo o passado enquanto tomamos café. Ou chá. Ou refrigerante. Ou, quem sabe, apenas ar.

O seu sorriso.

Quando ele sorri é como se tudo em volta ficasse mais brilhante, mais vibrante, mais digno de existir. Quando ele sorri é como se seu corpo inteiro também sorrisse, como se seus olhos acompanhassem a boca no sorriso, como se a própria boca ficasse mais feliz e sorrisse um sorriso dentro de outro.
E, meu Deus, como esse sorriso me acalma. Acalma, traz uma paz e uma alegria tão indescritíveis que seria uma perda de tempo tentar traduzir tal sensação em palavras. Acho que as pessoas deveriam sorrir a todo tempo, sorrir sorrisos como o dele, desses sorrisos verdadeiros, de corpo inteiro, que trazem paz, sorrisos que fazem do mundo um lugar que vale a pena. 
Talvez se todos sorrissem assim, o mundo fosse um lugar melhor. Talvez se todos sorrissem assim, eu não prestasse tanta atenção no sorriso dele.
— Ana Larissa (22.01.2013)

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