segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Pode ir!

Então te deixo partir, como uma onda na imensidão do mar; como um pássaro no infinito em que se resume o horizonte; como uma folha seca guiada pelo vento... Não por não te querer aqui, ou por não te amar o suficiente pra lutar, apenas por saber que se fosse realmente para ser não haveria desejo, muito menos partida. Se fosse eu o seu destino, a sua amada, você teria todos os motivos pra ir, mas não iria, pois teria um motivo maior pra ficar: nós. 

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